Saímos às 10h da manhã de Porto Alegre, voo sem escalas, e aterrissamos no Aeroporto Internacional Tancredo Neves por volta das 11h50min.
Uai! Chegamos em Minas Gerais!Há dias as chuvas castigavam esse estado, notícias apavorantes nos chegavam através dos jornais e da televisão. Mas não é que um lindo céu azul nos recebeu?
De Confins até Belo Horizonte é uma viagem de mais ou menos uma hora. Vale a pena. A vista é incrível.Após fazer o check-in na pousada, eu e minha irmã fomos encontrar a nossas amigas no Shopping Parque Savassi para o almoço. A chuva veio.
As duas gaúchas, a pé, resolvem se abrigar embaixo de uma árvore (como se fosse adiantar) até que um mineirinho de guarda-chuva grita: “Querem carona? Se quiserem, venham logo!”.E lá estávamos nós, compartilhando o guarda-chuva com um novo amigo, bem humorado, e que nos deu dicas preciosas sobre o tempo por esses dias em Minas Gerais.
Depois do almoço, decidimos ir até o Museu Histórico Abílio Barreto. Na saída do Shopping, pedimos informações a uma mulher que estava com o seu filhinho fofo. Não é que ela nos deu uma carona até o museu? Providencial, já que batia água naquele momento.
Alguns museus depois, parada para um pão de queijo básico na Praça da Liberdade e, depois, jantar. Queríamos um barzinho, já que Belo Horizonte é a capital mundial dos bares, mas, em razão da chuva, não poderia ser a céu aberto.Acabamos no Tizé, lá no bairro Lurdes. O ambiente é aconchegante, cheio de pessoas bonitas e sorridentes. Os pedidos foram pasteis de angu com recheio de carne seca e uma farofa de ovo. Dos deuses. Até agora dá água na boca, só de pensar na farofa. Ah! não esquecemos da cachaça, muito famosa em Minas Gerais. Uma dose de Monte Verde. Deliciosa.
No dia seguinte, fomos almoçar no Mercado Central após os passeios. O cardápio foi sensacional no premiadíssimo Casa Cheia: almôndegas de carne seca com molho de abóbora. Combinação perfeita.
Casa do Baile (Lara Branco) |
O jantar foi no falado e badalado Bolão, no bairro Santa Tereza. Dizem que lá é feito o melhor espaguete de BH. Não tenho dúvidas, pois o espaguete com molho à bolonhesa foi o melhor que já comi em toda a minha vida.
O que me encantou nesses dois dias de Belo Horizonte foi a simplicidade, generosidade, gentileza e simpatia dos mineiros (além do sotaque, pois adoro quando eles dizem Bérizonti para se referir à sua capital).
A cidade é limpa, arborizada e aconchegante, totalmente planejada (foi a primeira cidade planejada do Brasil), com obras magistrais de Oscar Niemeyer, a maioria durante o governo de Juscelino Kubitschek na prefeitura de BH.
O que é imperdível em Belo Horizonte:
- Complexo da Pampulha (comece pela Casa do Baile, uma construção que acompanha as curvas da lagoa)
- Museus da Praça da Liberdade
- Museus culturais (tem aos montes)
Bares e restaurantes:
- Tizé Bar e Botequim (Lurdes)
- Casa Cheia (Mercado Municipal)
- Bolão (Santa Tereza)
- Complexo da Pampulha (comece pela Casa do Baile, uma construção que acompanha as curvas da lagoa)
- Museus da Praça da Liberdade
- Museus culturais (tem aos montes)
Bares e restaurantes:
- Tizé Bar e Botequim (Lurdes)
- Casa Cheia (Mercado Municipal)
- Bolão (Santa Tereza)
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